Ambiciosos e audaciosos, esse é o lema do Meu Preto e Othelino Neto, eles são uma moeda de duas face iguais!
O senador Weverton Rocha (PDT), encontrou o parceiro perfeito para tentar chegar ao comando do Palácio dos Leões, o atual presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), ambos políticos com uma grande trajetória política e manchadas por suspeitas de corrupção.
A parceria do presidente da Alema Othelino Neto e do senador Weverton Rocha, vulgo Meu Preto, se iniciou de fato em abril de 2019, quando Meu Preto assumiu a vaga no senado federal, e pouco tempo depois conseguiu emplacar seu pai, Deusdedith Marques de Sousa, como Assessor Parlamentar, na Assessoria da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão.
Desde abril de 2019 até janeiro de 2022, o pai do Meu Preto está sendo lotado na casa legislativa como assessor parlamentar com o salário de mais de R$ 7 mil por mês. Segundo informações apuradas, o pai do Meu Preto não é de frequentar as dependências da Alema.
Confira os salários recebidos:
Breve analise
Othelino e Weverton além de parceiros, compartilham um histórico semelhantes, ambos respondem processos por improbidade administrativa.
Othelino Neto e mais 11 pessoas são acusados em participarem direta e indiretamente de um esquema que movimentou R$ 500 milhões, entre 2006 e 2008, no governo Jackson Lago (PDT), quando ele era o Secretário do Meio Ambiente (Sema), foram indiciados pelos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, inserção de dados falsos em sistema de informações, crime contra administração ambiental, corrupção, entre outros.
Já o Meu Preto ficou enrolado no caso Costa Rodrigues, na capital. Ele é réu no processo por ilegalidades na contratação e celebração de termo aditivo para reforma e ampliação do Ginásio Costa Rodrigues, em São Luís. Meu Preto também tem outros processos em andamentos, um deles trata de enriquecimento ilícito.
