Em uma denúncia exclusiva obtida pelo blog Joerdson Rodrigues, a ex-esposa do vice-prefeito de São João Batista, Willame Barros (PSDB), conhecida como Nana Barros, expôs uma série de acusações graves contra o político. Segundo áudios, Willame teria abandonado uma filha de 6 anos, fruto de uma relação extraconjugal, e nunca ter pago pensão alimentícia á criança, o que resultou no bloqueio judicial de seu salário de R$ 10 mil. A mãe da criança, residente em Pio XII, cobra R$ 40 mil em pensões atrasadas, e o caso pode levar o vice-prefeito à prisão.
Nana Barros não poupou críticas ao ex-companheiro, chamando-o de “mentiroso”, “narcisista” e “vagabundo”. Ela revelou que Willame está foragido, sem paradeiro conhecido, e que promessas públicas, como a construção de casas com seu salário, seriam apenas fachada. “Ele não tem responsabilidade nem com a própria filha, quanto mais com o povo”, disparou. A ex-esposa ainda alertou mulheres sobre o comportamento do político, descrito como “namorador” e “bom de papo”, sugerindo riscos de gravidez indesejada ou até doenças sexualmente transmissíveis.
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A denúncia também joga luz sobre a vida pessoal de Willame. Nana, que conviveu com ele por 42 anos, descobriu a relação extraconjugal que gerou a filha em Pio XII. “Ele fez um filho e nunca pagou a pensão. Agora, o salário foi bloqueado, e ele sumiu”, relatou. A situação expõe não apenas a negligência paterna, mas também um impacto econômico e social, já que o bloqueio do salário compromete promessas de campanha e a imagem do político.
O caso levanta questionamentos sobre a conduta de Willame Barros como figura pública. Como um vice-prefeito pode inspirar confiança se não cumpre obrigações básicas com a própria filha? A população de São João Batista aguarda esclarecimentos, enquanto a justiça segue cobrando a dívida. Até o momento, Willame não se pronunciou, e seu desaparecimento misterioso só aumenta as especulações.
A denúncia de Nana Barros escancara uma crise de caráter e responsabilidade que compromete a credibilidade de Willame Barros como vice-prefeito. A negligência com a filha de 6 anos não é apenas uma questão familiar, mas um reflexo de descaso que pode se estender à gestão pública. Promessas como a construção de casas, feitas para conquistar eleitores, soam vazias diante da incapacidade de cumprir obrigações legais básicas. O bloqueio do salário e a suposta fuga do político reforçam a percepção de alguém que foge das consequências de seus atos.