Acusada de tentativa de homicídio será julgada em Santa Inês na próxima terça-feira (16)

 

O juiz Raphael Leite Guedes, titular da 4ª Vara da Comarca de Santa Inês, preside na próxima terça-feira, dia 16 de maio, uma sessão do Tribunal do Júri, que terá como ré Adriana Amorim de Souza. A mulher será julgada sob acusação de ter participado de um crime de tentativa de homicídio, que teve como vítima Fábio Mourão Lima, conhecido pelo apelido de ‘Grande’. Destacou o inquérito policial que, em 5 de abril de 2016, Adriana, conhecida como ‘Loura’, em comunhão com mais cinco homens, participou de uma armação para tirar a vida de Fábio.

Narrou que Adriana e um homem identificado como José de Ribamar Lima Júnior, o ‘Pity’, teriam entrado em contato com uma terceira pessoa para que esta encontrasse um local para executar Fábio. Arranjaram, então, um sítio, em local distante e vazio, sob pagamento de 6 mil reais. Para atrair Fábio, a quadrilha inventou uma festa no referido sítio. Ao chegarem ao local, ‘Pity’ teria disparado contra Fábio, que conseguiu fugir pulando em um açude e, posteriormente, foi até a polícia denunciar o ocorrido, citando os nomes de seus algozes. 

Em depoimento, ‘Pity’ disse que tentou matar a vítima, com ajuda da ré e de outros homens, por acreditar que Fábio o teria delatado junto à polícia do Pará.

ULTIMO JÚRI DO MÊS

Fechando a agenda de júris de maio, no dia 17, a unidade judicial vai realizar o julgamento de Ângelo Gabriel Galvão dos Anjos. Ele está sendo acusado de prática de crime de homicídio, que vitimou Francisco Gomes da Silva Neto, crime ocorrido em 8 de janeiro de 2022, em frente ao comércio da ‘Nitinha’, no centro de Santa Inês. Narrou o inquérito policial que a vítima estava conversando com a ex-namorada do denunciado, o que teria despertado ciúmes em Ângelo. 

Ato contínuo, o denunciado teria ido buscar uma arma de fogo, retornando até o local em que eles estavam. Em seguida, ele teria efetuado disparos, atingindo Francisco Gomes. Após o primeiro disparo, a vítima teria corrido para o interior da residência de uma amiga, mas teria sido seguida pelo denunciado. Ângelo teria, então, disparado mais algumas vezes contra a vítima. A polícia averiguou que o motivo do crime seria o ciúme do denunciado por presenciar a vítima conversando com sua ex-namorada, incidindo em qualificadora, no caso, motivo torpe.

As sessões de julgamento serão realizadas no Salão do Júri do Fórum de Santa Inês.

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