Octávio Soeiro fala sobre a reforma e reinauguração da UEB Felipe Condurú

O parlamentar também abordou a situação de outras escolas da rede municipal na região

Em seu discurso, o parlamentar disse que solicitou por diversas vezes a reforma das escolas na região do São Cristóvão / Leonardo Mendonça

Texto: Leandro Ferreira

Na sessão ordinária desta quarta-feira, 21, o vereador Octávio Soeiro (Podemos) falou sobre a reforma realizada na Unidade de Educação Básica (UEB) Felipe Condurú e sobre a situação de outras escolas municipais localizadas no bairro São Cristóvão. A reinauguração da escola ocorreu no último sábado, 17. 

Octávio Soeiro informou que solicitou reformas para unidade de ensino desde quando assumiu o cargo de vereador, no ano de 2021, e que a prefeitura de São Luís começou as obras da reforma no início de deste ano. 

O parlamentar disse que no mês de março foi acionado pela diretora da escola que pediu ajuda por conta do teto da unidade de ensino que estava apresentando sérios problemas de estrutura. “Chegando na escola, eu pude avaliar in loco que o seu teto estava prestes a desabar”, frisou. 

Ele disse ainda que pediu auxílio da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (SEMOSP) para solucionar o problema. “A escola já seria entregue, só que uma reforma superficial, apenas de pintura. E aí quando o seu teto ia desabar, um caibro estourou, a equipe da SEMOSP estabilizou e teve que fazer uma nova reforma. Um caibro que estourou foi o principal responsável pela prefeitura de São Luís fazer uma reforma integral em toda a escola”, completou. 

Em seu discurso, Octávio Soeiro rebateu críticas feitas pelo prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), durante a solenidade de reinauguração da escola Felipe Condurú. “O prefeito é uma decepção minha por levar para uma obra pública campos políticos e ideologias partidárias”, disse.

Ainda em seu pronunciamento, o vereador informou que a unidade escolar Aluísio Azevedo, que também está localizada no bairro São Cristóvão, não tem a grade de professores completa e que os alunos sofrem com a falta de aulas. 

“Os alunos chegam 13h30 e às 14h têm que ser liberados porque não têm professores para lecionar aulas de português, matemática e geografia. Muito mais do fazer festa com apenas uma escola, que possa de forma verdadeira, de forma digna, reformar a parte estrutural e requalificar a grade de professores da escola Aluísio Azevedo”, finalizou.

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