A eleição para a diretoria do Sindjus-MA, Sindicato dos Servidores da Justiça do Maranhão, poderá ser alvo de investigação pelo Ministério Público Estadual e parar na Justiça. O sindicato, que tem sido dirigido por um grupo seleto há cerca de vinte anos, enfrenta acusações de falta de transparência, além de desejar na luta pelos direitos dos servidores.
Em um momento crítico de sua história, há crescentes demandas por renovação. Porém, conforme informações obtidas, a atual direção busca se perpetuar no poder, supostamente tomando medidas para eliminar a segunda chapa que busca concorrer as eleições de novembro, com a promessa de uma gestão mais moderna e luta mais intensa pelos direitos dos servidores da justiça maranhense.
Fontes indicam que o candidato à presidência pela Chapa 1 estaria agindo de maneira sorrateira, na tentativa de excluir a Chapa 2 da disputa, o que, se confirmado, seria uma maneira de assegurar a vitória sem enfrentar concorrência real.
É importante pontuar que, nos últimos anos, a atual diretoria do Sindjus-MA tem sido criticada por não apresentar resultados significativos para os servidores. Além disso, denúncias apontam que o sindicato se transformou em uma espécie de “cabide de empregos” para pessoas próximas à diretoria e seus dirigentes.
A possível interferência na eleição sindical não só questiona a integridade do processo eleitoral como também realça a necessidade de uma gestão mais transparente e focada nos direitos dos servidores da justiça no Maranhão. A comunidade aguarda atenta as próximas etapas e possíveis desdobramentos dessa situação.
A candidata a presidente pela Chapa 2, Lígia Pestana, usou uma rede social para falar sobre as dificuldades que sua chapa vem enfrentando para registro da mesma para a disputa, confira: