Um caso perturbador de cyberbullying e ameaças está abalando a comunidade acadêmica da universidade Ceuma, envolvendo o estudante Jorge Carlos Pittas Reinbold Neto e outra estudante. O conflito teve início em um grupo de WhatsApp da instituição de ensino e rapidamente evoluiu para uma série de crimes graves, incluindo injúria, psicofobia, instigação ao suicídio, bullying e ameaça.
O incidente começou quando a estudante expressou desconforto em relação a uma discussão sobre um professor da instituição. Em resposta, Jorge Pittas proferiu insultos e comentários insensíveis sobre problemas mentais, além de ameaças diretas. O comportamento de Pittas foi descrito como provocativo e desestabilizador, com o claro objetivo de prejudicar emocionalmente tanto a aluno quanto seu namorado, que também faz parte da mesma turma.
O caso foi levado ao Núcleo Pedagógico da Instituição, que apesar das gravidades dos fatos apenas emitiu uma nota chula diante de todas os acontecimentos, veja a nota:
O comportamento de Jorge gerou comentários desfavoráveis por parte de colegas e comoveu a web após a mãe da aluna se mobilizar nas redes sociais relatando o caso e apontando para a seriedade do problema. A situação configurou um claro caso de bullying e ameaça, com o intuito de desestabilizar emocionalmente a vítima.
A aluna em questão sofre da síndrome de Borderline e o agressor sabidamente das condições da vítima intensificou os ataques e chegou ao ponto proferir frases desprezíveis para induzir a vítima que tirasse a própria vida. : “E tem doente mental que não mete logo uma corda no pescoço em vez de ficar caçando atenção. Carente do Caralho”, disparou Jorge Pittas.
Veja informações sobre o que é a síndrome de Borderline:
Pittas em um tom macabro ainda continuou suas ofensivas a vítima e seu namorado e sugeriu que fossem nas vias de fato ainda transformassem isso em um espetáculo em alusão ao caso do empresário Alessandro Martins e o deputado estadual Yglésio Moíses, que tem uma luta marcada após discursão em redes sociais, mas isso não passou de mais uma investida do agressor para desestabilizar emocionalmente a vítima.
O agressor não satisfeito com sua atuação agressiva, continuou a ameaçar e difamar a aluna, demonstrando total desconsideração pela gravidade dos fatos e da condição emocional dela. Sua atitude de deboche e desrespeito levantou preocupações sobre sua periculosidade e falta de temor às leis e à justiça, além de questionamentos sobre sua condição insensível para executar uma profissão tão honrosa como a medicina.
Para se ter ideia do desequilíbrio do agressor, ao saber que medidas legais e judiciais seriam adotadas pela família da vítima, ele se dirigiu até a Casa da Mulher Brasileira e tirou uma foto em frente a Delegacia para desdenhar tanto da vítima quanto da justiça, uma demonstração que se sente superior as leis e à justiça do nosso país. “Éguas, depois de 15 longos minutos fui liberado, vai demorar pra me recuperar dessa”, disparou ironicamente do caso.
Diante da gravidade do caso, é fundamental que a Universidade Ceuma possa adotar providências urgentes para garantir a segurança e o bem-estar da aluna e dos demais colegas de turma, bem como para responsabilizar o autor pelos crimes cometidos. O incidente serve como alerta sobre a importância de combater o cyberbullying e a violência verbal nas instituições de ensino.
A família da aluna já tomou medidas judiciais e conseguiu uma medida protetiva contra o agressor: ele está proibido de se próxima da vítima e seus familiares em uma distância mínima de 200 metros; proibido de manter contato com a vítima e familiares por quaisquer meios; além de está proibido de frequentar os lugares habitualmente procurados pela vítima, e eventuais locais próximos à sua residência, a fim de lhe preservar a integridade física e psicológica.