Em recente publicação em uma rede social, o prefeito de Cajari, Constâncio Souza (Podemos), compartilhou imagens alarmantes de uma ponte de madeira da zona rural do município sendo consumida pelas chamas. Criminosos teriam deliberadamente ateado fogo ao bem público, comprometendo o acesso ao povoado Gameleira e afetando milhares de cidadãos que dependem daquela rota para suas atividades cotidianas.
O ato, além de criminoso, lança luz sobre uma questão preocupante: a depredação de bens públicos. Estes bens são patrimônios coletivos, fruto dos investimentos da sociedade como um todo. Quando destruídos ou danificados, todos pagam o preço, seja através da redução da qualidade de vida, do aumento de gastos públicos para reparos ou reconstrução, ou ainda pelo prejuízo social e econômico.
A ponte incendiada em Cajari é apenas um dos inúmeros exemplos nacionais de como a depredação afeta negativamente a sociedade. A deterioração ou destruição de bens públicos limita o acesso a serviços essenciais, dificulta o transporte e pode até mesmo isolar comunidades inteiras.
O prefeito Constâncio Souza tem se mostrado comprometido em aprimorar a infraestrutura do município. Ele é responsável pela construção da primeira ponte de concreto de Cajari e, em suas palavras, busca implementar mais obras desse tipo, visando extinguir as pontes de madeira no município. No entanto, ele foi enfático ao repudiar o ato de vandalismo ocorrido, reforçando que tais ações criminosas não apenas atrasam o progresso, mas prejudicam diretamente a população.
Já foram tomadas as devidas providências quanto ao incidente: o caso foi levado à Polícia Civil, que está encarregada de investigar e identificar os responsáveis. O prefeito faz questão de assegurar que os envolvidos sejam punidos conforme a lei.
O episódio serve como um lembrete de que, enquanto sociedade, é nosso dever zelar e proteger os bens que nos servem. A depredação é mais do que um ato de vandalismo; é um atentado contra o coletivo e o futuro da cidade.