andre da ralpnet
Adré da Ralpnet

Trabalhador humilde acusa André da Ralpnet de calote de R$ 10 mil; veja os áudios:

Uma situação dramatica que vem gerando muita confusão envolvendo o pré-candidto a prefeito por Pinheiro, André da Ralpnet, que está sendo acusado de dar calote em um trabalhador humilde da cidade. A acusação vem de um cidadão que afirma ter sido contratado para a construção de um curral na fazenda do empresário.

Segundo o trabalhador, André prometeu um pagamento à vista de 10 mil reais pelo serviço. O trabalhador, confiando na palavra de André, investiu do próprio bolso na compra dos materiais necessários e contratou mão de obra adicional para ajudar no serviço. No entanto, até o momento, ele afirma que não recebeu o pagamento prometido.

A situação se complicou ainda mais quando áudios de uma conversa entre o trabalhador e o vereador Ednildo vieram à tona. Nos áudios, o trabalhador expressa claramente sua insatisfação com a situação. Em resposta, o vereador Ednildo tenta minimizar a situação, jogando a culpa no trabalhador. No entanto, essa tentativa parece ter piorado a situação.

A questão que fica é: André da Ralpnet, que vive ostentando grandeza pelos quatro cantos de Pinheiro, seria realmente um caloteiro? Ele não honrou um simples compromisso com um trabalhador, o que levanta dúvidas sobre sua capacidade de liderar a cidade de Pinheiro e pagamentos de credores em contratos milionários. A fama de uma pessoa ruim de pagar dividas já o segue a tempo.

Os áudios mencionados estão disponíveis para o público ouvir e tirar suas próprias conclusões. A situação é delicada e requer uma investigação mais aprofundada para esclarecer todos os fatos.

Veja os áudio:

Veja o que diz a legislação brasileira sobre contratos temporarios:

No Brasil, o contrato de trabalho temporário é regulamentado pela Lei 6.019/1974123. Esta lei foi atualizada pela Reforma Trabalhista (Lei n. 13.467/17)2 e pelo Decreto 10.060/20191, que trouxe algumas atualizações significativas.

O contrato de trabalho temporário é uma solução ágil para demandas transitórias e imprevisíveis1. Geralmente intermediado por uma empresa especializada, envolve a prestação de serviços por um período limitado de até 180 dias14, prorrogáveis por mais 90 dias em casos específicos14. Após esse período, o trabalhador somente poderá ser recontratado pela mesma empresa após 90 dias do término do contrato anterior1.

No caso em questão, se o trabalhador foi contratado sob um contrato de trabalho temporário e André da Ralpnet não cumpriu com suas obrigações contratuais dentro desse prazo, o trabalhador pode ter direito a reparação legal. No entanto, cada caso é único e a aplicação da lei pode variar dependendo das circunstâncias específicas. Portanto, é aconselhável que o trabalhador procure aconselhamento jurídico para entender completamente seus direitos e as possíveis ações legais que pode tomar.

Lembre-se, é importante que as empresas fiquem atentas às diretrizes legais para evitar falhas e eventuais penalizações em ações movidas pelos trabalhadores afetados5.

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