A eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Pastos Bons para o biênio 2025/2026 promete ser marcada por uma surpreendente reviravolta política. O ex-vereador de oposição Jackson Coelho (PP), juntamente com outros dois parlamentares, decidiu aderir ao grupo do prefeito Enoque Mota (MDB), causando uma enxurrada de critícas ao prefeito, pois mutios apontam que esse apoio é devido a vantagens monetárias aos parlamentares que agora fazem parte do governo.
A união de Jackson Coelho e seus colegas à base do prefeito Enoque Mota foi inesperada. Até então, esses vereadores tinham se posicionado firmemente contra a gestão do prefeito. A mudança de rumo tem levantado suspeitas e debates sobre as motivações por trás dessa decisão.
Uma das principais teorias discutidas é que houve uma suposta “venda de votos” para garantir a eleição da nova Mesa Diretora. A população especula que acordos financeiros e promessas de cargos na estrutura do executivo municipal foram os incentivos para essa mudança de postura política.
Veja como será a composição da Mesa Diretora:
- Presidente: José Ivan;
- Vice-presidente: Giselle dos Santos;
- 1º Secretário: Jackson Coelho;
- 2º Secretário: Raimundo Castro.
Entre os moradores de Pastos Bons, o tema central dos debates tem sido a ética e a moralidade dessas ações. Há uma percepção generalizada de que interesses financeiros pessoais podem ter motivado a dissolução da oposição, levantando questionamentos sobre a integridade do processo democrático local.
ICom essa mudança, a composição da Mesa Diretora pode ser altamente favorável ao prefeito, potencialmente garantindo uma governabilidade mais tranquila para o biênio 2025/2026. No entanto, essa movimentação política também pode abalar a confiança do eleitorado na representatividade dos seus vereadores.
Enquanto os detalhes dos acordos permanecem em especulação, a população de Pastos Bons observa atentamente como essa reviravolta influenciará o cenário político local nos próximos anos. A eleição da Mesa Diretora, portanto, não é apenas uma questão de administração interna da Câmara, mas um reflexo das dinâmicas de poder e influência que moldam a política municipal.