Família do poder! Thamiris e sua mãe, juntas por um novo tempo e uma nova história #sqn

Ostentação da primeira-dama escancara o contraste com salários atrasados em Presidente Juscelino: até quando o silêncio vai prevalecer?

Nesta Sexta-feira da Paixão, o blog inicia uma série de reportagens que lança luz sobre a administração dos recursos públicos no município de Presidente Juscelino, comandado pelo prefeito reeleito pelo PL, Dr. Pedro Paulo.

A condução da folha de pagamento da prefeitura vem chamando atenção e precisa, urgentemente, ser objeto de investigação por parte do Ministério Público. Há indícios sérios de irregularidades envolvendo vínculos funcionais e servidores fantasmas que não podem mais ser ignorados.

No centro das atenções está Thamiris Rabelo, primeira-dama do município e pré-candidata à Prefeitura de Cachoeira Grande. Desde que Pedro Paulo assumiu a prefeitura, a primeira-dama passou a exibir um padrão de vida marcado por luxo e ostentação, o que tem causado revolta entre os moradores.

Segundo dados do Portal da Transparência, Thamiris recebe oficialmente quase R$ 20 mil por mês. Enquanto isso, servidores municipais enfrentam salários atrasados, inclusive em plena Semana Santa. Como justificar esse contraste?

Além disso, o que se comenta nas ruas da cidade é o rápido e expressivo aumento patrimonial do casal. Carros de luxo circulam com frequência por uma cidade marcada por carências básicas. De onde vêm os recursos que sustentam esse estilo de vida?

Há ainda denúncias de que Thamiris atua diretamente em negociações políticas e administrativas que deveriam ser conduzidas apenas pelo prefeito. Um gestor da região, sob anonimato, revelou que a pré-candidatura da primeira-dama em Cachoeira Grande seria apenas uma jogada estratégica, e que o verdadeiro interesse permanece em Presidente Juscelino, onde ela exerceria forte influência, inclusive articulando a possível candidatura da própria irmã, Thaisa Rabelo.

Somam-se a isso as denúncias de que parentes da primeira-dama estariam empregados em cargos comissionados na prefeitura, fortalecendo suspeitas de uso da máquina pública para fins familiares.

Diante de tudo isso, o silêncio começa a ser cúmplice. Onde estão os vereadores do município, eleitos para fiscalizar e defender o interesse do povo? O Ministério Público vai se omitir diante de tantos indícios? E a população, até quando vai assistir calada ao avanço de práticas que, no mínimo, merecem investigação rigorosa?

O momento exige respostas. Exige ação.

A série de reportagens continua nos próximos dias, com novos nomes, documentos e revelações.

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