O candidato a prefeito de Peri Mirim, Quinzinho (PSDB), está novamente envolvido em um escândalo eleitoral. Segundo uma eleitora, Quinzinho ofereceu R$ 300 para que ela colocasse uma bandeira da sua candidatura em sua residência. No entanto, quando ele percebeu que havia bandeiras de outros candidatos na casa, ordenou que um jagunço fosse até lá e exigiu que o dinheiro fosse devolvido.
Essa ação é considerada uma forma de coação e compra de voto, o que é proibido pela lei eleitoral, além de carregar o título de forasteiro prepotente, suas ações corroboram para que essa afirmações se concretizem no imaginário popular.
Essa não é a primeira vez que Quinzinho é acusado de irregularidades eleitorais. Isso demonstra que o candidato não tem respeito pelas regras e pela dignidade dos eleitores, além disso, essa situação escancara que para o candidato todo mundo pode ser compra.
É importante que os eleitores de Peri Mirim estejam atentos a essas práticas e não sejam coagidos ou comprados por ninguém. É fundamental que os candidatos sejam transparentes e respeitosos com os eleitores.
Além disso, é necessário que as autoridades eleitorais investiguem essa situação e tomem medidas para garantir a integridade do processo eleitoral.
Por fim, Quinzinho como o único forasteiro deveria mostrar que tem amor por Peri Mirim e sua gente, buscando conquistar os eleitores com propostas de melhorias para a população e não buscando coagir o eleitorado a base do poder do dinheiro.