Em um momento em que milhares de famílias enfrentam dificuldades para colocar comida na mesa, o vereador Eduardo Lynnik (Solidariedade), líder do governo André da Ralpnet (Podemos) na Câmara de Pinheiro, tem se empenhado em cancelar mais de 5 mil cadastros do programa Bolsa Família no município. A postura do parlamentar, que já causa indignação entre a população, é vista como um ataque direto aos mais pobres, que dependem do auxílio para sobreviver.
Lynnik, que há tempos se mostra contrário ao programa, alega que o corte é necessário porque para ele não as famílias não teriam o direito ao beneficio, mas não apresenta justificativas claras ou alternativas para as famílias que seriam impactadas. Enquanto isso, o vereador líder da oposição na Cãmra, Elizeu Tantan (PSD) saiu em defesa do Bolsa Família, destacando a importância do benefício para as famílias carentes e seu impacto positivo na economia local e nacional.
“O Bolsa Família é um apoio essencial para quem mais precisa. Cortar esse benefício em um momento de crise é condenar milhares de pessoas à fome e ao desespero“, afirmou Tantan, em discurso na Câmara.
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A repercussão do desejo do vereador tem sido negativa, com moradores de Pinheiro expressando revolta nas ruas e rodadas de conversas. Muitos criticam a falta de empatia do vereador Lynnik, que parece ignorar a realidade de quem depende do auxílio para comprar itens básicos, como arroz e café.
O Bolsa Família é um dos principais programas de transferência de renda do país, beneficiando milhões de famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. Em Pinheiro, a possível exclusão de mais de 5 mil cadastros não só afetaria diretamente a vida dessas famílias, mas também traria consequências para a economia local, já que o dinheiro do benefício é injetado no comércio e em pequenos negócios.
A insistência de Lynnik em cortar o benefício é vista como uma medida desconectada da realidade. Em vez de propor políticas que ajudem a reduzir a pobreza, o parlamentar opta por retirar um dos poucos apoios que muitas famílias têm. A população questiona: por que não buscar alternativas que melhorem a vida dos mais pobres, em vez de simplesmente cortar o que já é tão pouco?
Enquanto o debate continua, as famílias de Pinheiro seguem apreensivas, temendo o que pode acontecer se a proposta do vereador for adiante. Em tempos de crise, a perda do Bolsa Família pode significar a diferença entre a sobrevivência e a miséria.
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