Na manhã desta quarta-feira (20), a tribuna da Câmara Municipal de São Luís serviu de palco para um pronunciamento firme do vereador Marquinhos (União). Em tom assertivo, o parlamentar celebrou a consolidação da federação União Progressista, que já nasce com fôlego de gente grande: 109 deputados federais, 15 senadores e uma capacidade de articulação que coloca a nova força no topo da hierarquia política do Congresso Nacional.
Marquinhos fez questão de destacar a liderança nacional do presidente Antônio Rueda, que, segundo ele, representa a experiência e a habilidade necessárias para conduzir esse novo bloco partidário. No Maranhão, a missão está nas mãos do deputado federal Pedro Lucas Fernandes, apontado por Marquinhos como exemplo de lealdade, competência e liderança. A força estadual já mostra musculatura: 59 prefeitos, parlamentares federais e estaduais e pelo menos seis vereadores só em São Luís.
“Essa união é em favor da população e está pronta para construir um novo momento político para o nosso país. A federação é a maior potência política do Brasil e vai fazer a diferença com representantes comprometidos com a educação, saúde e desenvolvimento social e econômico”, afirmou o vereador.
Aliança com Brandão e críticas à oposição
Marquinhos também reforçou a parceria sólida da federação com o governador Carlos Brandão, a quem definiu como aliado de primeira hora. Ele não poupou críticas ao que chamou de “onda de ataques” contra Brandão e sua família, classificando a ofensiva como um festival de armações.
“O que estamos vendo não é oposição responsável, é perseguição orquestrada, um enredo mal ensaiado para tentar desgastar o governo”, disparou.
Em tom de fé e esperança, o vereador concluiu dizendo que “Deus abençoa aqueles que têm bom coração e trabalham em favor dos que mais precisam”, numa clara referência ao governador.
Com esse discurso, Marquinhos não apenas sublinha a força da União Progressista, mas também crava posição na defesa de Brandão, reforçando o discurso de que a federação chega para oferecer equilíbrio político, longe da polarização e perto dos interesses reais da população.