No primeiro dia de mandato, o prefeito de Pinheiro, André da Ralpnet (Podemos), uma controvérsia administrativa já surge no horizonte. Em seu discurso de posse, André da Ralpnet afirmou que os hospitais da cidade foram abastecidos com medicamentos logo após as 00:00 horas do dia 1º de janeiro de 2025. No entanto, esta ação levanta uma série de questionamentos, especialmente em relação à legalidade e transparência dos processos envolvidos.
O grande ponto de discórdia é a ausência de novas licitações para a aquisição desses medicamentos e manutenção das ambulâncias. Fontes próximas à nova gestão já haviam alertado que os contratos de licitação da administração anterior, liderada por Luciano Genésio, eram considerados “obscuros” e que precisavam ser rescindidos. Isso gera a pergunta inevitável: como o novo prefeito conseguiu garantir o abastecimento e funcionamento das ambulâncias sem realizar novos processos licitatórios?
A falta de transparência nas aquisições de bens e serviços pode levantar suspeitas sobre a continuidade de práticas duvidosas ou se há uma nova abordagem, talvez emergencial, para garantir o atendimento à população. A população de Pinheiro está atenta, aguardando explicações sobre como esses recursos foram obtidos e se há planos para regularizar a situação através de licitações transparentes.
Veja o pronunciamento do prefeito de Pinheiro, André da Ralpnet:
A polêmica inicial da gestão de André da Ralpnet coloca em questão não só a eficiência administrativa, mas também a integridade e a transparência dos processos públicos. A expectativa é que o prefeito esclareça essas dúvidas, apresentando um plano claro de ação para futuros abastecimentos e contratações, garantindo que a administração pública siga os princípios constitucionais de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.