Prefeito de Pinheiro, André da Ralpnet

100 dias de desgoverno e atraso em Pinheiro: Gestão de André da Ralpnet afundada em escândalos e irregularidades administrativas

Os primeiros 100 dias da gestão de André da Ralpnet (Podemos) como prefeito de Pinheiro, maior cidade da Baixada Maranhense, estão longe de cumprir o slogan “Reconstruir e Avançar”. O que se vê, na verdade, é um cenário de denúncias, suspeitas de corrupção e uma administração que parece naufragar em problemas graves. O blog Joerdson Rodrigues tem acompanhado de perto os desdobramentos e já publicou diversas matérias expondo irregularidades que vão desde contratações milionárias sem licitação até a precariedade de serviços essenciais como saúde e educação. Abaixo, detalhamos os casos mais alarmantes com base nas informações extraídas das matérias publicadas e resumimos o que revelam sobre esses primeiros meses de gestão.

Logo no dia 1º de janeiro de 2025, o blog apontou que a gestão de André da Ralpnet começou sob um véu de “polêmica e obscuridade”. A matéria inicial destacou a falta de transparência nas primeiras ações do prefeito, um prenúncio do que viria a seguir. Passados 100 dias, a promessa de reconstrução parece distante, enquanto os problemas se acumulam e a população cobra respostas.

Um dos casos mais graves envolve a contratação de uma empresa por quase R$ 9 milhões para fornecer medicamentos e insumos por 90 dias, sem qualquer processo licitatório. A denúncia, publicada em março de 2025, aponta que a empresa escolhida não passou pelo crivo da concorrência pública, o que levanta suspeitas de direcionamento. Esse contrato, essencial para a saúde municipal, ocorre em um contexto em que o hospitais e postos de saúde de Pinheiro enfrenta condições deploráveis: móveis deteriorados, falta de medicamentos e uma estrutura física em colapso, como relatado por moradores e confirmado pelo blog.

Outro escândalo envolve uma empresa contratada por R$ 2,5 milhões, também sem licitação, para serviços não especificados com clareza. A matéria de 14 de março de 2025 revelou que essa firma é suspeita de explorar trabalhadores e negar direitos trabalhistas básicos, como férias e 13º salário. Depoimentos de ex-funcionários, citados no texto, sugerem um esquema de precarização que beneficia a gestão e a empresa, enquanto os trabalhadores sofrem as consequências.

Mesmo com um repasse de R$ 62 milhões em apenas dois meses, conforme extratos publicados em 28 de fevereiro de 2025, a gestão não conseguiu resolver os problemas financeiros e administrativos de Pinheiro. O dinheiro, que deveria ter sido usado para melhorar serviços básicos, parece ter evaporado sem deixar rastros de melhorias. Ruas esburacadas, escolas sem estrutura e um hospital à beira do caos continuam sendo a realidade dos pinheirenses, o que alimenta questionamentos sobre a aplicação desses recursos.

A matéria de 11 de março de 2025 trouxe à tona um caso de perseguição: trabalhadores municipais foram demitidos após cobrarem salários atrasados. Áudios divulgados pelo blog mostram conversas em que funcionários relatam ameaças e pressões da gestão para que desistissem de suas reivindicações. Um servidor, que preferiu não se identificar, afirmou: “Se você reclama, é rua na hora”. Esse clima de repressão revela uma administração que, em vez de dialogar, opta por calar quem aponta os problemas.

Em meio à crise, André da Ralpnet autorizou a contratação de serviços jurídicos por mais de R$ 1 milhão, conforme denunciado em outra publicação do blog. O contrato, firmado sem detalhes claros sobre sua necessidade, foi assinado para supostamente atender à prefeitura em questões legais. Enquanto isso, a população sofre com a falta de remédios e merenda escolar, levantando dúvidas sobre as prioridades do prefeito. “Gastar tanto com advogados enquanto o povo passa necessidade é um tapa na cara”, disse um morador entrevistado pelo blog.

Um vídeo obtido pelo blog mostrou um depósito abarrotado de merenda escolar antes mesmo da licitação para contratar fornecedores ser realizada. Publicado semanas antes do processo licitatório, o material sugere que a gestão antecipou o fornecimento sem seguir os trâmites legais, o que pode configurar crime de improbidade administrativa. O caso foi encaminhado ao Ministério Público, que deve investigar a origem dos produtos e os responsáveis pela irregularidade.

Os 100 dias de André da Ralpnet mostram uma gestão que, em vez de avançar, parece afundar Pinheiro em um mar de irregularidades e descaso. A ausência de processos licitatórios transparentes, o uso questionável de recursos públicos e a repressão a críticas apontam para um governo que prioriza interesses próprios em detrimento da população. O Ministério Público tem nas mãos uma série de denúncias que podem mudar o rumo dessa administração – ou, pelo menos, trazer alguma justiça aos cidadãos. Enquanto isso, o blog Joerdson Rodrigues segue firme na missão de expor a verdade e cobrar mudanças. Pinheiro merece mais do que promessas vazias.

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